“A minha convicção é a de que
a gente têm de partir mesmo da compreensão
de como o ser humano
com quem a gente trabalha compreende.
Não posso chegar a área indígena
e pretender que os indígenas que estão lá
compreendam o mundo como eu o compreendo
com a experiência que tenho, não dá.
Perguntaram-me qual era a minha experiência acadêmica,
de ajuda, de compreender a compressão dele.
Não vale a minha experiência acadêmica,
minha sabedora “pifa”
no momento em que eu não sou capaz
de compreender a sabedoria do outro”
(Paulo Freire, 2003)
a gente têm de partir mesmo da compreensão
de como o ser humano
com quem a gente trabalha compreende.
Não posso chegar a área indígena
e pretender que os indígenas que estão lá
compreendam o mundo como eu o compreendo
com a experiência que tenho, não dá.
Perguntaram-me qual era a minha experiência acadêmica,
de ajuda, de compreender a compressão dele.
Não vale a minha experiência acadêmica,
minha sabedora “pifa”
no momento em que eu não sou capaz
de compreender a sabedoria do outro”
(Paulo Freire, 2003)
Quanta verdade nas palavras do mestre,
que faz-nos repensar o sentido da relação dialógica,
onde não há saber maior e sim saberes que se compreendem.
palavraemmim.blogspot.com
Olá,
ResponderExcluirEstive viajando por 20 dias e estou com as visitas em "dívida"... mas vou, aos poucos, recuperando o contato e apreciando o seu Blog que tanto gosto de fazer...
Espero que tudo esteja na perfeita paz!!!
O meu apreço fraterno
Deus seja a sua Força!!!
Fraternalmente,
Roselia (Orvalho do Céu)