quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

CF 2013 - Indicações para ações transformadoras



Indicações para ações transformadoras CF 2013


- Valorizar as famílias como células da sociedade, em que o jovem tem as condições necessárias para seu desenvolvimento humano e espiritual;
- Suscitar oportunidades de formação humano-afetiva aos jovens, na escola, nas paróquias, nas universidades, nas organizações públicas e não governamentais;
- Incentivar as artes: música, teatro, poesia, cinema, esportes, dança. A imagem exerce um verdadeiro fascínio no povo brasileiro;
- Incentivar a criação do site da escola, dos estudantes, de uma sala de aula, de grupos de estudo e de pesquisa, de blogs de conhecimento e de difusão de mensagens; realizar oficinas de treinamento de como utilizar imagens, vídeos, som, entrevistas;
- Provocar os jovens para que, enquanto alunos nas instituições superiores de ensino, utilizem o conhecimento adquirido para o processo de constante compreensão e análise da conjetura atual do mundo. Conscientiza-los de que são convocados a buscar uma perspectiva solidária a partir de seu conjunto de conhecimentos e de áreas de atuação, sendo responsáveis pelas decisões pessoais e pelos compromissos assumidos frente à sociedade;
- Promover o voluntariado jovem e diversas oportunidades para a realização de projetos missionários, principalmente com aqueles que estão se preparando para o Sacramento da Crisma e com os universitários;
- Organizar encontros com os jovens profissionais, capacitando-os para a missionariedade na área específica de seu trabalho;
- Utilizar as redes para fomentar, divulgar e infundir o bem comum, com fóruns, debates e discussões via Web;
- Reconhecer e favorecer o protagonismo juvenil na cultura midiática, incrementando
nas comunidades eclesiais e na sociedade uma política de comunicação que inclua pessoas que utilizem as novas tecnologias para a promoção da rede de conscientização política e social. Os jovens devem organizar encontros de formação para educar seus companheiros e outras pessoas ao uso sadio e educativo das novas mídias;
- Dar condições para que os jovens promovam em seus grupos oficinas sobre como utilizar as novas tecnologias na sala de aula, na igreja, na comunidade, tratando de questões como regras para usar corretamente e com segurança as ferramentas virtuais, discutir questões éticas referentes à internet, à inclusão digital, questões políticas, ambientais;
- Provocar o debate e consolidação de mecanismos institucionais que consolidem a efetivação dos direitos dos jovens em suas demandas, realidades; reafirmá-los como estratégia de desenvolvimento no país;
- Reivindicar que os poderes públicos assegurem mecanismos para o protagonismo dos jovens, desde o levantamento das demandas, elaboração e efetivação das políticas, até a fiscalização e avaliação;
- Fomentar a participação dos jovens nos Conselhos de direitos e demais espaços de controle das políticas públicas de juventude em níveis locais, regionais e nacional;
- Desenvolver mecanismos de denúncia de violação dos direitos da juventude; do abuso infantil, do trabalho escravo, do tráfico de drogas;
- Construir estratégias para a reflexão, divulgação e monitoramento da Campanha Nacional contra a violência e o extermínio de jovens;
- Participar de manifestações em prol da vida e apoiar iniciativas que, consonantes às orientações da Igreja, defendem;
- Valorizar as identidades culturais dos diversos povos que formam o povo brasileiro para que nossos jovens respeitem e reconheçam a importância das diversidades culturais;
- Pautar temas relacionados às comunidades tradicionais e estabelecer parcerias na defesa de seus direitos; realizar trabalhos, pesquisar, excursões, missões e atividades nessas comunidades.
*Fonte: Fragmentos Texto Base da Campanha da Fraternidade 2013 “Fraternidade e Juventude”

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