Marcos: colaborador de Paulo, seu nome aparece apenas em Jo 14,51-52, nos Atos dos Apóstolos e nas Cartas paulinas. Há também uma relação entre Pedro, Marcos e a cidade de Roma, indicada pelo texto de 1Pd, 5,13: “A igreja que está em Babilônia (Roma), eleita como vós, vos saúda, como também Marcos, meu filho”.
Escreveu em torno do ano 70 para os cristãos de origem pagã das comunidades da Itália ou da Síria (não se sabe). É o Evangelho mais breve (11.229 palavras gregas, contra 19.044 de Lc e 18.278 de Mt).
Seu Evangelho é destinado à sua comunidade que está sendo perseguida pelo Império Romano. Isto exige do cristão uma resposta de fé: seguir Jesus = assumir sua causa: os pobres. A conseqüência de tal decisão é a cruz. É o Evangelho da experiência catecumenal da conversão. É o Evangelho do catecúmeno. Ótica voltada para a pessoa de Jesus Cristo e o seguimento da igreja (perspectiva cristológica).
Marcos nos coloca frente a frente com Jesus Cristo – o Messias que vem instaurar o reino de Deus. Não, porém, de forma triunfante, mas como servo sofredor, perseguido, executado na cruz. Jesus é apresentado progressivamente, até ser revelado como o Messias, o Filho de Deus, apresentado já no início: “Início do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus” (1,1).
Marcos procura responder a uma grande pergunta que perpassa todo o seu Evangelho: “Quem é Jesus?”. Contudo, ele não responde diretamente. Deixa à comunidade tal tarefa, pois terá que fazer o caminho do Mestre: Elas (Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e Salomé), “Perplexas elas saíram do sepulcro e fugiram apavoradas. E não disseram nada a ninguém, pois estavam com medo” (16,8).
Portanto, para conhecer Jesus, deve-se conhecer o que Ele fez (sua práxis). Só compreenderá e conhecerá quem é Jesus, a comunidade que assumir a sua pessoa e seus ensinamentos.
Ao final do ano B, a comunidade, pela liturgia, pela conversão e através da prática dos valores cristãos, deve ser capaz de dizer QUEM É JESUS CRISTO, a quem ela decidiu seguir, tornando-se discípula.
Margareth Ermelinda Barbosa Albani
Equipe Folheto Caminhada
Escreveu em torno do ano 70 para os cristãos de origem pagã das comunidades da Itália ou da Síria (não se sabe). É o Evangelho mais breve (11.229 palavras gregas, contra 19.044 de Lc e 18.278 de Mt).
Seu Evangelho é destinado à sua comunidade que está sendo perseguida pelo Império Romano. Isto exige do cristão uma resposta de fé: seguir Jesus = assumir sua causa: os pobres. A conseqüência de tal decisão é a cruz. É o Evangelho da experiência catecumenal da conversão. É o Evangelho do catecúmeno. Ótica voltada para a pessoa de Jesus Cristo e o seguimento da igreja (perspectiva cristológica).
Marcos nos coloca frente a frente com Jesus Cristo – o Messias que vem instaurar o reino de Deus. Não, porém, de forma triunfante, mas como servo sofredor, perseguido, executado na cruz. Jesus é apresentado progressivamente, até ser revelado como o Messias, o Filho de Deus, apresentado já no início: “Início do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus” (1,1).
Marcos procura responder a uma grande pergunta que perpassa todo o seu Evangelho: “Quem é Jesus?”. Contudo, ele não responde diretamente. Deixa à comunidade tal tarefa, pois terá que fazer o caminho do Mestre: Elas (Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e Salomé), “Perplexas elas saíram do sepulcro e fugiram apavoradas. E não disseram nada a ninguém, pois estavam com medo” (16,8).
Portanto, para conhecer Jesus, deve-se conhecer o que Ele fez (sua práxis). Só compreenderá e conhecerá quem é Jesus, a comunidade que assumir a sua pessoa e seus ensinamentos.
Ao final do ano B, a comunidade, pela liturgia, pela conversão e através da prática dos valores cristãos, deve ser capaz de dizer QUEM É JESUS CRISTO, a quem ela decidiu seguir, tornando-se discípula.
Margareth Ermelinda Barbosa Albani
Equipe Folheto Caminhada
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