Neste Santo Domingo, grande é a promessa de Jesus para aqueles que nele acreditam. Encorajados pela Palavra do Senhor: “Coragem! Sou eu. Não tenham medo!” Rezemos alegres, como povo de Deus, pelas vocações e, de modo especial hoje, pelos Ministérios Ordenados de nossa Igreja.
Na primeira leitura, Elias faz a experiência de Deus no Horeb, o monte no qual este havia se revelado a Moisés. Deus lhe mostra, por meio de uma brisa mansa, que o caminho de fidelidade à aliança é de amor e serviço, não de poder e violência. Com base nisso pode-se refletir sobre a coragem dos profetas de ontem e de hoje, sua força e perseverança, tornando-os capazes de experimentar a presença de Deus nos acontecimentos novos e imprevistos.
Paulo ao falar do povo de Israel ressalta a adoção como filhos de Deus, as alianças, a lei, o culto, as promessas, os antepassados, de quem descende a maior dádiva de todas, Cristo, que é acima de tudo, Deus bendito para sempre. Assim, Paulo representa a figura do cristão autêntico. Ele percebe que o projeto de Deus sofre resistências, e por isso sofre. Mas sua dor não é passiva. Está disposto a perder a própria vida e ser amaldiçoado a fim de que o projeto de Deus seja aceito por todos.
No Evangelho, Mateus mostra que Jesus envia seus discípulos em missão, na outra margem do lago de Genezaré, a outros povos necessitados. Enquanto isso, ele retira-se para orar a sós com o Pai, integrando o trabalho missionário com momentos fortes de contemplação. A presença do Senhor, revelada na oração, na palavra, possibilita fazer a travessia com segurança e convida-nos a manter um diálogo íntimo com o Pai. É nesse diálogo que os discípulos colherão o discernimento para perceberem os caminhos de Deus, a força para seguir Jesus, a coragem para enfrentar a hostilidade do mundo.
A ação de Jesus, nas primeiras horas da manhã, evoca a vitória de sua ressurreição sobre as forças opostas ao projeto de Deus. Jesus socorre os discípulos em meio às dificuldades da missão, aos ventos da tempestade, revelando sua soberania sobre todas as forças adversas. A fé na palavra do Senhor impele a caminhar confiante sobre as águas para não afundar. Mas, quando os discípulos vacilam na fé, como Pedro, o Senhor estende logo a mão para ajudá-los a superar as fraquezas. Assim, o Senhor nos revela sua bondade e salvação, não obstante as nossas fragilidades e medos. Ele está no meio de nós. Renovamos a nossa fé e confessemos sem receio que Jesus é o Filho de Deus. Nas mesas da fraternidade, da Palavra e da eucaristia recebemos a força para enfrentarmos todas as tempestades que nos impedem de ver claramente o Senhor da vida. Diante das ações de Jesus os discípulos prostram-se em adoração e professam sua fé, a desconfiança inicial dos discípulos transforma-se em fé firme: “Tu és verdadeiramente o Filho de Deus”
Nesse sentido, como discípulos, somos chamados a confiar na presença do Senhor, para fazermos a travessia e anunciarmos a mensagem do Reino na outra margem. Guiados pela palavra do Senhor, possamos fazer de nossas quedas e fracassos ocasiões para crescer na fé, reconhecendo, acolhendo e aceitando Jesus, revelação do Pai. Assim seja! Amém.
Na primeira leitura, Elias faz a experiência de Deus no Horeb, o monte no qual este havia se revelado a Moisés. Deus lhe mostra, por meio de uma brisa mansa, que o caminho de fidelidade à aliança é de amor e serviço, não de poder e violência. Com base nisso pode-se refletir sobre a coragem dos profetas de ontem e de hoje, sua força e perseverança, tornando-os capazes de experimentar a presença de Deus nos acontecimentos novos e imprevistos.
Paulo ao falar do povo de Israel ressalta a adoção como filhos de Deus, as alianças, a lei, o culto, as promessas, os antepassados, de quem descende a maior dádiva de todas, Cristo, que é acima de tudo, Deus bendito para sempre. Assim, Paulo representa a figura do cristão autêntico. Ele percebe que o projeto de Deus sofre resistências, e por isso sofre. Mas sua dor não é passiva. Está disposto a perder a própria vida e ser amaldiçoado a fim de que o projeto de Deus seja aceito por todos.
No Evangelho, Mateus mostra que Jesus envia seus discípulos em missão, na outra margem do lago de Genezaré, a outros povos necessitados. Enquanto isso, ele retira-se para orar a sós com o Pai, integrando o trabalho missionário com momentos fortes de contemplação. A presença do Senhor, revelada na oração, na palavra, possibilita fazer a travessia com segurança e convida-nos a manter um diálogo íntimo com o Pai. É nesse diálogo que os discípulos colherão o discernimento para perceberem os caminhos de Deus, a força para seguir Jesus, a coragem para enfrentar a hostilidade do mundo.
A ação de Jesus, nas primeiras horas da manhã, evoca a vitória de sua ressurreição sobre as forças opostas ao projeto de Deus. Jesus socorre os discípulos em meio às dificuldades da missão, aos ventos da tempestade, revelando sua soberania sobre todas as forças adversas. A fé na palavra do Senhor impele a caminhar confiante sobre as águas para não afundar. Mas, quando os discípulos vacilam na fé, como Pedro, o Senhor estende logo a mão para ajudá-los a superar as fraquezas. Assim, o Senhor nos revela sua bondade e salvação, não obstante as nossas fragilidades e medos. Ele está no meio de nós. Renovamos a nossa fé e confessemos sem receio que Jesus é o Filho de Deus. Nas mesas da fraternidade, da Palavra e da eucaristia recebemos a força para enfrentarmos todas as tempestades que nos impedem de ver claramente o Senhor da vida. Diante das ações de Jesus os discípulos prostram-se em adoração e professam sua fé, a desconfiança inicial dos discípulos transforma-se em fé firme: “Tu és verdadeiramente o Filho de Deus”
Nesse sentido, como discípulos, somos chamados a confiar na presença do Senhor, para fazermos a travessia e anunciarmos a mensagem do Reino na outra margem. Guiados pela palavra do Senhor, possamos fazer de nossas quedas e fracassos ocasiões para crescer na fé, reconhecendo, acolhendo e aceitando Jesus, revelação do Pai. Assim seja! Amém.
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