Eu agora diria a nós,
como educadores e educadoras:
ai daqueles e daquelas, entre nós,
que pararem com sua capacidade de sonhar,
de inventar a sua coragem de denunciar e de anunciar.
Ai daqueles e daquelas que,
em lugar de visitar de vez em quando o amanhã,o futuro,
pelo profundo engajamento com o hoje,
com o aqui e com o agora,
ai daqueles que,
em lugar desta viagem constante ao amanhã,
se atrelarem a um passado de exploração e rotina.
Paulo Freire
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