Indicações para ações
transformadoras CF 2013
- Valorizar as famílias
como células da sociedade, em que o jovem tem as condições necessárias para seu
desenvolvimento humano e espiritual;
- Suscitar oportunidades de
formação humano-afetiva aos jovens, na escola, nas paróquias, nas universidades,
nas organizações públicas e não governamentais;
- Incentivar as artes:
música, teatro, poesia, cinema, esportes, dança. A imagem exerce um verdadeiro
fascínio no povo brasileiro;
- Incentivar a criação do
site da escola, dos estudantes, de uma sala de aula, de grupos de estudo e de
pesquisa, de blogs de conhecimento e de difusão de mensagens; realizar oficinas
de treinamento de como utilizar imagens, vídeos, som, entrevistas;
- Provocar os jovens para
que, enquanto alunos nas instituições superiores de ensino, utilizem o conhecimento
adquirido para o processo de constante compreensão e análise da conjetura atual
do mundo. Conscientiza-los de que são convocados a buscar uma perspectiva solidária
a partir de seu conjunto de conhecimentos e de áreas de atuação, sendo responsáveis
pelas decisões pessoais e pelos compromissos assumidos frente à sociedade;
- Promover o voluntariado
jovem e diversas oportunidades para a realização de projetos missionários,
principalmente com aqueles que estão se preparando para o Sacramento da Crisma
e com os universitários;
- Organizar encontros com
os jovens profissionais, capacitando-os para a missionariedade na área
específica de seu trabalho;
- Utilizar as redes para
fomentar, divulgar e infundir o bem comum, com fóruns, debates e discussões via
Web;
- Reconhecer e favorecer o
protagonismo juvenil na cultura midiática, incrementando
nas comunidades eclesiais e
na sociedade uma política de comunicação que inclua pessoas que utilizem as
novas tecnologias para a promoção da rede de conscientização política e social.
Os jovens devem organizar encontros de formação para educar seus companheiros e
outras pessoas ao uso sadio e educativo das novas mídias;
- Dar condições para que os
jovens promovam em seus grupos oficinas sobre como utilizar as novas tecnologias
na sala de aula, na igreja, na comunidade, tratando de questões como regras
para usar corretamente e com segurança as ferramentas virtuais, discutir questões
éticas referentes à internet, à inclusão digital, questões políticas,
ambientais;
- Provocar o debate e
consolidação de mecanismos institucionais que consolidem a efetivação dos
direitos dos jovens em suas demandas, realidades; reafirmá-los como estratégia
de desenvolvimento no país;
- Reivindicar que os
poderes públicos assegurem mecanismos para o protagonismo dos jovens, desde o
levantamento das demandas, elaboração e efetivação das políticas, até a fiscalização
e avaliação;
- Fomentar a participação
dos jovens nos Conselhos de direitos e demais espaços de controle das políticas
públicas de juventude em níveis locais, regionais e nacional;
- Desenvolver mecanismos de
denúncia de violação dos direitos da juventude; do abuso infantil, do trabalho
escravo, do tráfico de drogas;
- Construir estratégias
para a reflexão, divulgação e monitoramento da Campanha Nacional contra a
violência e o extermínio de jovens;
- Participar de
manifestações em prol da vida e apoiar iniciativas que, consonantes às orientações
da Igreja, defendem;
- Valorizar as identidades
culturais dos diversos povos que formam o povo brasileiro para que nossos
jovens respeitem e reconheçam a importância das diversidades culturais;
- Pautar temas relacionados
às comunidades tradicionais e estabelecer parcerias na defesa de seus direitos;
realizar trabalhos, pesquisar, excursões, missões e atividades nessas comunidades.
*Fonte: Fragmentos Texto
Base da Campanha da Fraternidade 2013 “Fraternidade e Juventude”
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